Crisma da
Paróquia de Nossa Senhora da Guia
Lembre-se
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JESUS CRISTO: VERDADEIRO DEUS E VERDADEIRO HOMEM
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· Deus criou o ser humano à sua imagem, criou-o
à imagem de Deus.
· Ele é a imagem de Deus
invisível, o primogênito de toda a criatura. Por Ele e para Ele tudo foi
criado.
· Ele permaneceu o que era e assumiu o que não
era.
· Jesus é único não apenas porque nos mostra a
verdadeira essência de Deus, mas também porque é o verdadeiro ideal do ser
humano.
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« O Verbo se fez carne e habitou entre nós ».
Deus não fica assistindo à forma sucessiva
como o ser humano se destrói a si mesmo e ao seu ambiente, através da reação
em cadeia do pecado. Ele envia-nos Jesus Cristo, o Salvador e Redentor, que
nos arranca do poder do pecado. A consequência do pecado é a morte. Mas a
consequência do pecado é também a maravilhosa solidariedade de Deus, que nos
envia Jesus como amigo e salvador. Por isso, o pecado original é também feliz culpa.
Jesus foi mais que um ser humano ideal. Até
os pretensos seres humanos ideais são pecadores. Por isso, nenhum ser humano
pode ser a medida do ser humano. Jesus, por sua vez, não cometeu pecado. Só
com Jesus Cristo, “em tudo igual a nós, exceto no pecado” compreendemos o que
significa “ser humano” e o que faz a humanidade ser, no mais autêntico
sentido da expressão, infinitamente digna de amor. Jesus, o Filho de Deus, é
o ser humano verdadeiro por excelência. Nele reconhecemos o que Deus pretende
de nós.
Quando Jesus se declara como “Filho Unigênito
de Deus”, fica expresso que, em toda a humanidade, apenas Jesus é mais que um
ser humano. E pela ressurreição, torna-se evidente que Jesus Cristo é
realmente o Filho de Deus.
O ser integral de Jesus implica que Ele
possuía uma alma (psique) e que se desenvolvia “psiquicamente”. Nesta alma
habitava a sua identidade humana e a sua especial autoconsciência. Jesus
sabia de sua unidade com o Pai celeste no Espírito Santo, pelo qual se
deixava guiar em todas as situações da vida.
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Deus,
através da Encarnação, deu à vida humana aquela dimensão, que intentava dar
ao homem já desde o seu primeiro início e deu-a de maneira definitiva. Com
este ato redentor a história do homem atingiu, no desígnio de amor de Deus, o
seu vértice. Deus entrou na história da humanidade e, enquanto homem,
tornou-se sujeito à ela, um dos milhares de milhões e, ao mesmo tempo, Único!
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