sábado, 11 de julho de 2015

Aula 2 - Fome de Deus (Resumo)

Crisma da Paróquia de Nossa Senhora da Guia


Lembre-se
FOME DE DEUS
·  Todos queremos ser felizes. É um desejo que levamos em nosso interior.



·  A felicidade que desejamos não é uma felicidade qualquer. Desejamos ser infinitamente felizes.



·  Nem o mundo nem as coisas que passam podem saciar nosso desejo de felicidade.



·  Somente alguém infinito pode saciar um desejo que é infinito, DEUS. Encontrando com Ele, podemos ser plenamente felizes.



«És grande, Senhor, e digno de todo o louvor. Fizeste-nos para Ti e o nosso coração não descansa enquanto não repousar em Ti»
 – Santo Agostinho


De muitos modos, na sua história e até hoje, os homens exprimiram a sua busca de Deus em crenças e comportamentos religiosos (orações, sacrifícios, cultos, meditações, etc.). Apesar das ambiguidades de que podem enfermar, estas formas de expressão são tão universais que bem podemos chamar ao homem um ser religioso.


A razão mais sublime da dignidade humana consiste na sua vocação à comunhão com Deus. Desde o começo da sua existência, o homem é convidado a dialogar com Deus. Se existe, é apenas porque foi criado por amor por Ele e, constantemente conservado, também por amor. Só pode viver plenamente segundo a verdade se reconhecer livremente esse amor e se entregar ao seu Criador.


Porque existe no homem o desejo de Deus?

Ao criar o homem à sua imagem, o próprio Deus inscreveu no coração humano o desejo de O ver. Mesmo que, muitas vezes, tal desejo seja ignorado, Deus não cessa de atrair o homem a Si, para que viva e encontre n’Ele aquela plenitude de verdade e de felicidade, que ele procura sem descanso. Por natureza e por vocação, o homem é um ser religioso, capaz de entrar em comunhão com Deus. É este vínculo íntimo e vital com Deus que confere ao homem a sua dignidade fundamental.



Se você quer ser uma pessoa autêntica deve tomar contato com a fome que há em você e deixar que flua em sua vida, para que possa responder adequadamente. No fundo só importa sua fome e a resposta a essa fome. Se você não a experimenta tomando contato consigo mesmo, não vai poder valorizar adequadamente a resposta.


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