Crisma da
Paróquia de Nossa Senhora da Guia
Lembre-se
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O PECADO EM MINHA VIDA
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· A consciência é o centro
mais secreto e o santuário do ser humano, no qual ele se encontra a sós com
Deus, cuja voz se faz ouvir na intimidade do seu ser.
· A virtude é o
que uma pessoa faz com paixão; o vício é o que uma pessoa, por paixão, não
consegue deixar.
· TER: Trata-se de por a
felicidade, a realização naquilo que podemos ter como se as coisas
passageiras pudessem preencher o coração humano.
· PODER: É o desejo desordenado
por manter tudo sob controle, dominado, no fundo numa tentativa artificial e
ingênua de conseguir certa segurança.
· PRAZER: colocar como
importante o prazer egoísta deixando de lado toda outra finalidade.
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« Onde abundou o pecado, superabundou a graça. »
Sobre o pecado original, diz o Papa que se
deve compreender que todos carregamos dentro de nós uma gota do veneno
daquela forma de pensar que é ilustrada no livro do Gênesis (relato da queda
de Adão e Eva). O ser humano não confia em Deus. Seduzido pelas palavras da
serpente, levanta a suspeita de que Deus é um adversário que restringe a
nossa liberdade, e de que só seremos verdadeiramente humanos quando pusermos
Deus de parte. O ser humano não quer receber de Deus a existência e a
plenitude da sua vida. E, na medida em que o faz, confia na mentira em vez da
verdade e precipita a sua vida no vazio, na morte.
Em consequência do pecado original, a natureza humana, sem ser totalmente
corrompida, fica ferida nas suas forças naturais, submetida à ignorância, ao
sofrimento, ao poder da morte, e inclinada ao pecado. Tal inclinação é
chamada concupiscência.
O ser humano tem capacidade para distinguir
as ações boas das más, porque possui razão e consciência, que lhe permitem
juízos claros. Existem algumas diretrizes que ajudam a distinguir as boas das
más ações: 1) Aquilo que faço deve
ser bom; não basta uma boa intenção. Roubar é sempre mau, mesmo que o faça
com boa intenção de ajudar pessoas pobres. 2) Mesmo que aquilo que eu faço
seja realmente bom, a má intenção
com que o faço torna má toda a ação. Acompanhar uma senhora idosa até em casa
e ajudá-la a entrar são ações boas; se o fizer para preparar um futuro
assalto, torno má essa ação. 3) As circunstâncias
em que uma pessoa atua pode, diminuir a responsabilidade, embora não mudem em nada o bom ou mau caráter
dessa ação. Bater na mãe é sempre mau, mesmo que antes a mãe tenha dado pouco
amor ao filho.
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Muitas vezes
temos preferido não ver essa realidade. Pelo contrário, temos procurado
preencher nossas vidas com coisas que nos façam sertir bem, que preencham
nosso tempo, que não nos façam pensar, que nos ofereçam algum tipo de prazer,
com o que sejamais fácil e mais agradável, Vivemos no engano, na
mentira. .
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