sábado, 11 de julho de 2015

Aula 9 - O Pecado em Minha Vida (Resumo)

Crisma da Paróquia de Nossa Senhora da Guia


Lembre-se
O PECADO EM MINHA VIDA


·  A consciência é o centro mais secreto e o santuário do ser humano, no qual ele se encontra a sós com Deus, cuja voz se faz ouvir na intimidade do seu ser.


·  A virtude é o que uma pessoa faz com paixão; o vício é o que uma pessoa, por paixão, não consegue deixar.


·  TER: Trata-se de por a felicidade, a realização naquilo que podemos ter como se as coisas passageiras pudessem preencher o coração humano.


·  PODER: É o desejo desordenado por manter tudo sob controle, dominado, no fundo numa tentativa artificial e ingênua de conseguir certa segurança.


· PRAZER: colocar como importante o prazer egoísta deixando de lado toda outra finalidade.


« Onde abundou o pecado, superabundou a graça. »
Sobre o pecado original, diz o Papa que se deve compreender que todos carregamos dentro de nós uma gota do veneno daquela forma de pensar que é ilustrada no livro do Gênesis (relato da queda de Adão e Eva). O ser humano não confia em Deus. Seduzido pelas palavras da serpente, levanta a suspeita de que Deus é um adversário que restringe a nossa liberdade, e de que só seremos verdadeiramente humanos quando pusermos Deus de parte. O ser humano não quer receber de Deus a existência e a plenitude da sua vida. E, na medida em que o faz, confia na mentira em vez da verdade e precipita a sua vida no vazio, na morte.


Em consequência do pecado original, a natureza humana, sem ser totalmente corrompida, fica ferida nas suas forças naturais, submetida à ignorância, ao sofrimento, ao poder da morte, e inclinada ao pecado. Tal inclinação é chamada concupiscência.


O ser humano tem capacidade para distinguir as ações boas das más, porque possui razão e consciência, que lhe permitem juízos claros. Existem algumas diretrizes que ajudam a distinguir as boas das más ações: 1) Aquilo que faço deve ser bom; não basta uma boa intenção. Roubar é sempre mau, mesmo que o faça com boa intenção de ajudar pessoas pobres. 2) Mesmo que aquilo que eu faço seja realmente bom, a má intenção com que o faço torna má toda a ação. Acompanhar uma senhora idosa até em casa e ajudá-la a entrar são ações boas; se o fizer para preparar um futuro assalto, torno má essa ação. 3) As circunstâncias em que uma pessoa atua pode, diminuir a responsabilidade, embora não mudem em nada o bom ou mau caráter dessa ação. Bater na mãe é sempre mau, mesmo que antes a mãe tenha dado pouco amor ao filho.



Muitas vezes temos preferido não ver essa realidade. Pelo contrário, temos procurado preencher nossas vidas com coisas que nos façam sertir bem, que preencham nosso tempo, que não nos façam pensar, que nos ofereçam algum tipo de prazer, com o que sejamais fácil e mais agradável, Vivemos no engano, na mentira.  .

Nenhum comentário:

Postar um comentário